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domingo, 3 de outubro de 2010

Flexa e Jader os mais votados para o Senado

Na apuração em separado, os votos para o Senado são os seguintes:
Flexa Ribeiro (PSDB) - 1.729.235
Jader Barbalho (PMDB) - 1.520.000
Paulo Rocha (PT) - 1.370.000

Dados parciais, faltando apurar 10% das urnas

5 comentários:

Anônimo disse...

O Flexinha voou, voou, voou bem alto!!! Mais uma prova da força da onda amarela. O Paulo Rocha, ilustre mensaleiro, terá agora que trabalhar para a Dilma-quase-chego-lá...

Anônimo disse...

Segundo as últimas informações divulgadas pela Rádio Clube, a disputaor uma vaga no Senado estaria acirrada entre os candidatos Jader Barbalho (PMDB), com 1.776.849 votos, e Paulo Rocha (PT), com 1. 711.360 votos. Flexa Ribeiro já é considerado senador eleito com 1.802.313 votos. (Diário Online)

Fernando disse...

Rita, esqueci quem vc dizia que era o senador sem votos, que não tinha chances e devia abrir mão da candidatura, quem era mesmo? Ah, lembrei o Flexa que teve mais de 1.800.000 votos ficando a frente do Jáder com seus 40 anos de roubalheira e do mensaleiro que só disse que era amigo do Lula, que coisa hein?
Abs

Anônimo disse...

A pecha de Ficha Suja minou a candidatura de Jaber Barbalho, que disse que teria a maior votação na história do Pará.
Ele sentiu que os tempos são outros e, cada vez mais, os votos de cabresto vão desaparecendo.
Reconheça-se seu cacife político, mas por pouco, pouco mesmo, ele não perdeu para o Paulo Rocha.
Agora, convenhamos, perder para o Flexa Ribeiro deve ter sido duro de engolir, não é mesmo?

Anônimo disse...

Os políticos desconhecem a "Lei da Fadiga de Material".
Alguns têm uma enorme capacidade de combinar os e efeitos dessa lei com atitudes politicamente suicidas, excesso de confinança, sobereba, vaidade, falta de senso, prepotência. Outros mais esquecem de combinar com o eleitor.

Do passado, contam-se, como material fatigados:
ALACID NUNES
JARBAS PASSARINHO
HÉLIO GUEIROS

No segundo caso, inclui-sem:
ALMIR GABRIEL.

LUIZ OTÁVIO E GERSON PERES encontram-se também em algumas dessas condições. O primeiro não teve, nesta eleição, o slogan "Senador do Governador", pois seu padrinho foi um candidato a senador que ainda convive, esvaziadas as urnas, com oi fantasma de não sentar no plenário do Congresso. O segundo, morreu de doença camaleônica, que durou mais de quatro décadas.