Pages

domingo, 10 de outubro de 2010

As imagens de um domingo para não se esquecer





Fotos, gentilmente, cedidas ao blog pelo fotógrafo Raimundo Paccó

3 comentários:

Anônimo disse...

viva o cirio de NAZARÉ !!

Palmerio disse...

FESTA LINDA AINDA TEREI P PRAZER DE ASSISTIR PESSOALMENTE !!!!

Anônimo disse...

Queria saber por que os repórteres e os âncoras que estão ao vivo chamam com uma frequência chatérrima, pois são tantas vezes, seus nomes, mutuamente, durante uma fala ao vivo.
É muito chato, em um minuto,você ouvir repetidas vezes o nome do âcora que está no estúdio. O nome da Layse (Santos) da TV Liberal, o de João Carlos Pereira, foram repetidos dezenas de vezes durante a cobertura ao vivo do Círio, ontem. E a informação de que a imagem era do tal LIBICOP... foi citada outras dezenas de vezes. Chatice igual. Uma estética ruim. O LIBICOP deve ser citado por pura propaganda que, por ser intensa, é cabotina. O nome de quem está no ar é citado por vaidade ou falta de controle, mesmo: igualmente cabotino.
O problema não é só da TV LIBERAL. Mas é nesta emissora que o
"fenômeno" é mais intenso. De 30 em 30 segundos, alguém citava "...Layse...", como uma muleta, uma deixa de áudio, uma fuga de raciocínio. Não se vê isso nas transmissões ao vivo da Globo, onde a TV Liberal sempre tomou lição. E nos boletins diários do trânsito, depois do Bom Dia Brasil, isso é mais horrível ainda. Dei-me à pachorra, certa manhã, de contar quantas vezes o repórter dizia o nome da apresentadora (acho que se chama MARINA); em dois minutos o rapaz pronunciou sete vezes o nome da colega. Desliguei o televisor. Ontem, troquei de canal para outro com áudio menos desconfortante por causa da auto-promoção.