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sábado, 24 de julho de 2010

Vale faz acordo para não pagar indenização de R$ 300 mi no Pará

Na Folha On Line

Para não pagar uma indenização de R$ 300 milhões, a mineradora Vale assinou um acordo judicial no qual aceita arcar com direitos trabalhistas que ela nunca antes havia pago para seus funcionários da maior mina de ferro do mundo, em Carajás, no Pará.
Pelo acordo, assinado na terça-feira passada, a mineradora comprometeu-se a remunerar o tempo que os trabalhadores gastam para se deslocar até a mina -fixado em 44 minutos.
Também serão pagos a eles valores retroativos a fevereiro de 2007.
Além disso, a empresa terá que implementar ações sociais na região no valor mínimo de R$ 26 milhões.

4 comentários:

Anônimo disse...

Até que fim multaram a Vale a maior multinacional de trabalho escravo do mundo. E claro a maior exploradora do Brasil onde tirar a riqueza e deixa apenas miséria e riqueza para os politicos prefeitos, vereadores e governadores e plantão. Triste do Brasil ....

Anônimo disse...

O mundo rpecisa saber disso e seu Agneli pagar pelo que deve inclusive as dívidas trbalhistas que recebeu no pacote dfe lucros exorbitantes financiado com nosso dinheiro pelo BNDS via tucanato

Anônimo disse...

Cara Reporter.
É bom frisar que neste acordo a VALE, se comprometeu a construir infra estrutura para abrigar o IFPA, antigo CEFET que tem o maior desenvolvimento quantitativo e qualitativo do ensino profissionalizante atendendo 23.000 alunos no estado do Pará, ofertando desde o ensino médio tecnico até a pós graduação.
O Edson Ary(Reitor) esta pelo sul do Pará ampliando a àrea de atuação e consultado já deu o aval para Parauapebas, pois a Vale já constroi para o IFPA em Marabá e Abaetetuba.
Visitem o IFPA e vejam como se administra com competencia uma entidade pública

Anônimo disse...

Se for igual a agenda mínima assinada com o governo tucano apra constuir não sei quantas mil casas para trabalhadores, e alardeada por |Almir Gabriel, é conto prá boi dormir.
Cadê os parlamentares que não dão repercussão ao trabalho escravo da Vale que não vale nada socialmente agora comprovado.