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segunda-feira, 26 de julho de 2010

Na estrada


10 comentários:

Anônimo disse...

comento aqui o que disse Caro Leopoldo Vieira, em post de sábado passado, em que aprece a foto do palanque de DJ em Pargominas:

Caro Leopoldo,
Concordo que não aceitar a opinião alheia e a mudança de opinião é um gesto de intolerância. A tolerância, o perdão e a coerência – virtudes que homem precisa cultivar para que sua moral seja preservada, não são práticas do Dr. Almir Gabriel. A intolerância foi fartamente demonstrada por ele, sem cerimônias, aqueles que trabalharam com ele. Irritadiço, nunca foi um conciliador. Ouvia, ouvia e tomava a decisão dele. E por conseqüência, jamais foi chegado ao perdão. Parece que não gastou toda sua ira de juventude e na velhice agravou esse lado repreensível de defeitos. Coerência. Isso ele rasgou de vez nesta campanha. Não bastou ter tirado a chuteira do armário, na campanha anterior (dessossegando-se e abrindo mão das suas orquídeas e bromélias), e ter se lançado numa campanha quase suicida, sabendo que o eleitorado reelegeria o governador de plantão, Simão Jatene. Agora, êi-lo novamente com suas visões equivocadas e moralmente afetadas. Só a experiência política para tornar as pessoas cegas, incapazes de revisar o passado e construir um novo posicionamento com base na história, na trajetória alimentada com o que de melhor sobrou da natureza humana. Dr. Almir Gabriel esqueceu tudo isso. Nós não podemos tolerar seus malefícios à política paraense ao rasgar a própria biografia dele. Não podemos tolerar suas atitudes só para ser tolerante com ele. Não dá para apoiá-lo. Não dá para aceitar seu comportamento um tanto quanto de político adolescente. Longe de se acreditar que Dr. Almir esteja senil. Ele sabe muito bem o que está fazendo. Então, só podemos atribuir isso tudo ao seu ego, ao seu estilo autoritário, ao seu perfil não consumado de caudilho frustrado. Ele só quer acabar com o Jatene. Ele disse isso para vários interlocutores. Um deles morreu recentemente. Era amigo íntimo dele; ia sempre a São Paulo para cuidar da saúde, mas não deixava de ir a Bertioga. Não foram cinco nem dez visitantes ( convidados ou não, entre estes Paulo chaves Fernandes) que ouviram de Almir Gabriel, à beira da praia paulista, ou dos altos para Baía do Guajará, no Umarizal, ou ainda no sítio Ipitu, que ouviram ameaçar o próprio partido dele. O lançamento intempestivo da pré-candidatura do Senador Mário “Tapiocouto” fazia parte dessa estratégia. Ele renegou até o passado da amizade que ele consagrou denominando de Mário Covas a a rodovia onde se localiza o aprazível sítio. Almir disse Disse para você, certa feita, Repórter Rita Soares, que o PSDB perdera o rumo, que se vendera para a Vale, que perdera a sua história. Ora bolas!, não foi ele quem passou 8 anos ditando as regras no ninho tucano? Não era ele quem tinha o poder e achava que podia tudo? Até aí a incoerência do Dr. Almir foi para o brejo, junto com a sua biografia.

Anônimo disse...

ô povo feio 2!!!!! hahahahahahahahah

Anônimo disse...

ô povo feio! parte 3, kkkkkk

Anônimo disse...

A vontade que tenho é de vomitar...

Anônimo disse...

JUVENIL O FUTURO GOVERNADOR DO PARÁ.LAMBADA NELES.

Anônimo disse...

vONTADE DE VOMITAR O POVO SENTE AO VER A INCOMPETÊNCIA COM QUE ESTÁ SENDO ADMINISTRADO O NOSSO ESTADO.

Anônimo disse...

Que coisa mais ridícula!Nunca pensei que Almir Gabriel chegasse a esse ponto.

Anônimo disse...

Que papelão, dr. Almir!!!

LUCIANO disse...

Cada povo tem aquilo que merece...

Anônimo disse...

herrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrgh!