Para ouvir o de Elcione Barbalho (PMDB), clique aqui O jingle de Simão Jatene (PSDB), ouça aqui
4 comentários:
Anônimo
disse...
Pô, Rita, pensei sinceramente que o Jatene fosse apresentar alguma coisa nova no jingle. É aquela mesmice, alô, alô, alô novo Pará... Que saco! Manjado de mais, não empolga. Pior: lembra Almir! Sinceramente, gente, ainda dá tempo do Orly providenciar uma música melhor... Nota zero! Zeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeero!
Jingle fail esse do Jatene, hein? O amigo aí em cima disse tudo. O da Ana Júlia tá muito mais bonito, bem gravado e empolgante, concordas? Abraços, Rita.
Como sempre, fui conferir os jingles. No site da Elcione aconteceu o mesmo de quando visitei o blog do Puty: fiquei embasbacado com a ausência de rugas e a presença esmagadora do Photoshop. Quanto ao jingle de EB, acho que minhas orelhas de mapinguari desenvolveram um dispositivo contra mau gosto. Não gostei. Quanto ao jingle do Jatene, concordo com o pessoal aí de cima: chaaaattto demais. A criatividade do pessoal anda inversamente proporcional à quantidade de dinheiro injetado nessa campanha, né não? Ass. Mapinguari da Serra Pelada, louco para ouvir algo verdadeiramente novo.
O Orly Bezerra deveria considerar esses comentários. Recuperar o jingle da campanha passada é um antimarketing, remete ao passado. Tudo bem que a campanha, já dá para deduzir, tem que remeter ao governo passado de Jatene, para comparar com o atual. Vai ser 4 X 4, messmo. Mas o discurso, as mensagens têm que ser atuais. Principalmente porque diz que é "para o Pará não parar de crecer...". Ora, então o jingle do Jtene reconhece que o Pará cresceu nos 4 anos de Ana Júlia? Seria um equívoco, é claro! Um erro de estratégia de comunicação. Falta de criatividade. A campanha atual é um novo momento, uma nova circunstância. Então exige um novo discurso, um novo ritmo, uma nova música. O jingle, anotem aí, vai ter que sair de cena lentamente e dar lugar a algo absolutamente novo.
4 comentários:
Pô, Rita, pensei sinceramente que o Jatene fosse apresentar alguma coisa nova no jingle. É aquela mesmice, alô, alô, alô novo Pará... Que saco! Manjado de mais, não empolga. Pior: lembra Almir! Sinceramente, gente, ainda dá tempo do Orly providenciar uma música melhor... Nota zero! Zeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeero!
Jingle fail esse do Jatene, hein? O amigo aí em cima disse tudo.
O da Ana Júlia tá muito mais bonito, bem gravado e empolgante, concordas?
Abraços, Rita.
Como sempre, fui conferir os jingles. No site da Elcione aconteceu o mesmo de quando visitei o blog do Puty: fiquei embasbacado com a ausência de rugas e a presença esmagadora do Photoshop. Quanto ao jingle de EB, acho que minhas orelhas de mapinguari desenvolveram um dispositivo contra mau gosto. Não gostei.
Quanto ao jingle do Jatene, concordo com o pessoal aí de cima: chaaaattto demais. A criatividade do pessoal anda inversamente proporcional à quantidade de dinheiro injetado nessa campanha, né não?
Ass. Mapinguari da Serra Pelada, louco para ouvir algo verdadeiramente novo.
O Orly Bezerra deveria considerar esses comentários.
Recuperar o jingle da campanha passada é um antimarketing, remete ao passado.
Tudo bem que a campanha, já dá para deduzir, tem que remeter ao governo passado de Jatene, para comparar com o atual. Vai ser 4 X 4, messmo.
Mas o discurso, as mensagens têm que ser atuais. Principalmente porque diz que é "para o Pará não parar de crecer...". Ora, então o jingle do Jtene reconhece que o Pará cresceu nos 4 anos de Ana Júlia? Seria um equívoco, é claro! Um erro de estratégia de comunicação. Falta de criatividade.
A campanha atual é um novo momento, uma nova circunstância. Então exige um novo discurso, um novo ritmo, uma nova música.
O jingle, anotem aí, vai ter que sair de cena lentamente e dar lugar a algo absolutamente novo.
A) MACACO VIZINHO DO MAPINGUARI
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