O veto atinge justamente uma planilha que definia obras onde seriam aplicados 33% do total.
A oposição diz que houve quebra de acordo. O governo diz que foi uma necessidade técnica:
Veja o que eles dizem sobre o imbróglio:
“Recebemos a decisão com naturalidade porque esse foi um governo que sempre se pautou por fazer acordos e não cumpri-los. Esse foi só mais um caso”.
José Megale, Líder do PSDB na Assembleia
“O veto foi uma recomendação da Secretaria do Tesouro Nacional para dar uniformidade ao empréstimo. Os 51% dos municípios e os 11% destinados a emendas parlamentares também não estão acompanhadas de planilhas”.
Everaldo Martins, chefe da Casa Civil do governo do Pará.
"As razões do veto, embora eu não as tenha ainda lido, e por isto não posso emitir juízo a respeito, não devem convencer nem beata a rezar três ave-marias".
Parsifal Pontes, líder do PMDB na AL.
Postado às 08h26
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