“Nunca trabalhei, não trabalho e não pretendo trabalhar para a Vale. Desafio que qualquer um (governador do Pará) tenha tido uma postura mais rígida com a Vale”. A frase é do ex-governado e candidato tucano ao governo, Simão Jatene.
Em entrevista ao Diário do Pará, publicada no último domingo, o também ex-governador tucano Almir Gabriel defendeu uma postura mais crítica do Estado em relação à maior empresa em solo paraense. Disse que nem Jatene, tampouco Ana Júlia Carepa teriam condições para tal.
"Eles já deram provas. Ana Júlia está acabando um mandato e não deu nenhuma indicação a favor disso. Pelo contrário. Ela é submissa à Vale e mais do que submisso, Jatene é empregado da Vale”, afirmou Almir.
Simão Jatene afirma que o único emprego que tem hoje é na Universidade Federal do Pará. Diz que como servidor público está colocando a candidatura dele “a serviço do público” e que não “se amesquinhará”. “O resto é futrica, fofoca e não vou me prestar a isso”.
Para o ex-governador ao reduzir a campanha “a futricas entre Almir e Jatene” presta-se um desserviço ao Estado.
8 comentários:
Jatene esqueceu de dizer que as 30 mil casas prometidas pela Vale no acordo para uma siderurgica ir para Sâo Luiz não foram construídas...
se melindrou diante da poderosa!!!!!
Que siderúrgics?
Só o comentarista das 13:40 está vendo uma siderúrgica no Maranhão.
O que encanta o leitor do Jatene
é a capacidade de conciliação. O Almir vai morrer de ódio na beira do ring e o Jatene jamais dará o troco, pelo que tem dito. Sua capacidade de perdeoar e conciliar. é algo absolutamente além de corente, é algo diferente na política paraense.
O Almir, que chamava de Ladrão para Jader Barbalho em todos os comícios que fazia, agora mudou de opinião.
O que encanta o leitor do Jatene
é a capacidade de conciliação. O Almir vai morrer de ódio na beira do ring e o Jatene jamais dará o troco, pelo que tem dito. Sua capacidade de perdeoar e conciliar. é algo absolutamente além de corente, é algo diferente na política paraense.
O Almir, que chamava de Ladrão para Jader Barbalho em todos os comícios que fazia, agora mudou de opinião.
NÃO TENHO PROCURAÇÃO DO AJTENE, MAS TEM ALGO NESSA HISTÓRIA DO ALMIR TENTR DENEGRIR A IMAGEM DO JATENE CINVULANDO-O À VALE DO RIO DOCE QUE PRECISA SER EXPLICADO.
POR QUE O ALMIR TEM TANTO ÓDIO DA VALE? E PORQUE SE INCOMODA COM O EVENTUAL EMPREGO DO JATENE NA COMPANHIA?
TALVEZ TENHA PRETENDIDO UM EMPREGO PRA O MARCELO GABRIEL EM CARAJÁS E NÃO CONSEGUIU E, POR ISSO, FICOU COM RAIVA DO JATENE, SE É QUE ELE TRABALHOU NA EMPRESA. E SE TRABALHOU, QUAL É O PECADO? QUANTOS POLÍTICOS, EX-MINISTROS INCLUSIVE JÁ TRABALHARAM NA VALE OU PRESTARAM SERVIÇO?
Só agora consegui entrar no blog para desejar sucesso, amanhã após o jogo eu leio o de hj.
Parece que falar que não se é parceiro da Vale rende votos. Acho mais interessante mostrar a parceria que dizer que é duro ou sei lá o que.
Ei anônimo: é verdade que as 30 mil casas não vieram. Mas é verdade também que a siderúrgica não foi para o Maranhão. E sabe para que lugar está indo: Marabá, aqui no Pará. Se atualize antes de falar.
Postar um comentário