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segunda-feira, 14 de junho de 2010

Intervenção não, interveniência

O chefe da Casa Civil, Everaldo Martins disse agora há pouco que foi mal interpretado e que o termo intervenção é muito forte. Para ele o que deve haver é uma interveniência ou seja o convencimento das lideranças locais por meio do convencimento. O secretário se refere às declarações que deu na última sexta-feira, publicadas na edição de domingo do jornal Diário do Pará em que pede ação da Executiva Nacional do PMDB para garantir apoio da legenda ao PT do Pará logo no primeiro turno das eleições ao governo.

Postado às 17h45

2 comentários:

Luiz Carlos disse...

Everaldo cometeu o erro que Jader Barbalho queria: nexeu nos brios do PMDB.
Se já era difícil uma reaproximação, o erro político do chefe da Casa Civil queimou a ponte entre PMDB e PT.
Ciente do estrago que fez pensando que estava falando com políticos de sua terra natal, Santarém, Everaldo agora quer recuar, mas esquece que palavras o vento as leva.
Aceitar o desmentido de Everaldo é o mesmo que chamar o repórter de analfabeto ou semi-letrado, que não sabe a diferença entre dois substantivos.
Agora é tarde, a Inés é morta"

Anônimo disse...

Essas atitudes são normais entre a cúpula do governo do Estado, normalmente chaman o Pmdb de escória, são prepotentes, autoritários e incompetentes. O MPF vai dizer se são algo mais.