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quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Retrocesso

Volto de viagem e encontro essa notícia de que os deputados paraenses agora receberão salário pela convocação extraordinária em dezembro.

Serão R$ 12 mil a mais na conta de suas excelências pagos com o meu, o seu, o nosso rico dinheirinho.

Nada como legislar em causa própria.

Registre-se que os deputados Arnaldo Jordy e João Salame (PPS), Regina Barata e Carlos Martins (PT) e Joaquim Passarinho votaram contra, segundo informa matéria assinada por Fábio Nóvoa na edição de hoje do Diário do Pará.

5 comentários:

Anônimo disse...

É um deboche! Enquanto lá sobra recurso para os deputados se auto beneficiarem com esses mimos, falta tudo em alguns setores vitais do governo.

Anônimo disse...

Rita, com a facilidade de acesso que tens, por que não perguntas a cada um dos honestíssimos deputados que aprovaram o butim contra o dinheiro público como justificam o voto? Seria interessantíssimo ler as explicações de suas excrecências.

Anônimo disse...

É algo inominável!
Esses deputados são uns "assaltantes do patrimônio público", são autênticos "Donos do Complexo do Alemão". Estes não dariam trabalho a BOPE de Estado nenhum.
Bastaria a polícia dar plantão em frente à escadaria do esgoto, por onde a rataria desce daquilo em que transformaram o Palácio da Cabanagem, cujos ideais da revolta popular que dá nome ao abrigo, foram desonrados.
Vamos fazer um abaixo-assinado para impedir na Justiçca esse escárnio?

Anônimo disse...

Rita, e o mais pobre dos deputados Novelino, ainda foi pra tribuna afrontar os jornalistas, dizendo que tb queremos reajuste de salários. Clero que queremos, mas não com dinheiro público. O Alessandro novelino, um milionário, que tb teve a mais milionária campanha eleitoral deste ano, deveria sentir vergonha de tal declaração. Aliás, eu sinto vergonha por ele e por todos aqueles que votaram a favor dessa IMORALIDADE!


beijos queridona

Aline Brelaz

Anônimo disse...

Ei RS,

Nenhum dos 5 que votaram contra disseram apra quem irão doar o extra. Stamus de ulhu, mana.