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sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Entrevista pedida, entrevista concedida

Lembram daquela entrevista que a repórter andou pedindo neste blog?
Pois é, aconteceu. O secretário de governo, Edilson Rodrigues recebeu a reportagem do Diário para explicar detalhes da transição, falar do orçamento e rebateu as críticas de que estaria criando dificuldades para repassar informações ao novo governo.
O resultado da conversa foi publicado na edição de hoje do Diário do Pará.

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8 comentários:

Anônimo disse...

A resposta sobre o número de temporários foi de um desrespeito a toda prova! Cínica e absurda. Enquanto isso, concursado esperando nomeação há 3 anos e meio. Enquanto isso, gente que nunca apareceu no órgão ganhando mais que concursado de nível superior. Exoneraram gente que trabalhava, tornaram sem efeito exonerações de gente que nunca apareceu, e ainda preencheu prontuário grafando "açessor" (com cedilhas). Isso é agressão à dignidade dos verdadeiros trabalhadores, a quem essa gente disse um dia representar. Melhor eu me conter...

Fernando Bernardo

Anônimo disse...

Rita, ele não respondeu a maioria das perguntas!
Uma delas: " A Casa Civil é mais importante que a pasta de segurança?".
A resposta oficial pode ser lida no jormal, mas a verdadeira resposta foi:
"PQP essa repórter fdp faz cada pergunta!!! "

Anônimo disse...

A entrevista foi concedida no sábado dia 11 e publicada somente no dia 17. Nem uma nota para explicar que as respostas do entrevistado ficaram descontextualizadas, em alguns casos, como quando ele trata da indicação de nomes para o futuro governo. E o mais triste, a edição de uma entrevista ping pong, que cortou o fundamento da resposta sobre o investimento em segurança. Para fechar com chave de ouro, uma pergunta feita em off, no final da entrevista vira on. Puro desrespeito ao entrevistado. Coisa que envergonha o jornalismo.

Anônimo disse...

Num te faz de doido que o pau te acha. O trabalho temporário neste Estado sempre foi combatido pelos Sindicatos e toda a categoria de servidores públicos efetivos. Os seus maiores responsáveis são os tucanos que deixaram essa "herança" e agora posam de "bons moços", fazem cara de paisagem como se nada tivessem com isso. Ora me poupe.

Anônimo disse...

Ô infeliz aspirante à Anaice das 19:15, nem vou entrar no mérito da tua ameaça. Faça bom proveito do pau. Deves ser mais um desses ás pencas que pensa (?) assim: "Criticou o PT? É do PSDB". É hora da humildade. Administrar mal por administrar mal, que seja o "menos pior" diante das opções postas. Quem foi o mais pior? Vens falar em sindicato? Qual era mesmo o "sabor" do spray acionado na cara dos sindicalistas da educação? Poupe os outros você. No mais, infeliz, creio que a tchurma fez medíocre proveito da herança!

Vai ameaçar a ...

Fernando Bernardo

Lato&Sensu disse...

15 dias para preparar respostas a uma entrevista cujas perguntas foram antecipadas e o resultado é um entrevistado defensivo que procura, por meio de respostas evasivas, reverter os problemas que lhe são próprios para atribuí-los aos adversários. É o petismo em ação!

Rita, mesmo que eu tenha alertado para o fato de que antecipar perguntas propiciaria oportunidade de arrumação política das respostas, confesso que em nada ajudou os petistas, pois toda essa entrevista só revela o quanto essas pessoas são despreparadas para o munus governamental.

Tu poderias comentar o grau de cordialidade da entrevista? Penso que a resposta final, que foi uma referência direta a ti, indica que o clima não foi ameno.

RS disse...

Latu Senso, o clima na entrevista foi o mais cordial possível
Abs

Anônimo disse...

O Edilson está irreconhecível: claudicante, cheio de evasivas, respostas imprecisas...parece que o outrora competente técnico do BACEN realmente não sabe como defender o indefessável. Apaga esses quatro anos da tua biografia, Edilson!