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quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Azedou?

Em Brasília, Simão Jatene reclamou da falta de transparência do atual governo e disse que a transição não segue “a sintonia esperada”.

A declaração foi feita a respeito da lista de obras inacabadas, um dos itens pedidos no ofício enviando ao atual governo e que ainda não teria sido respondido. O tom de Jatene contrasta com o clima, até agora, aparentemente amistoso entre as equipes de transição.

As declarações causaram desconforto em Belém.

26 comentários:

Anônimo disse...

Estava demorando... Já posso até prever o que este sr deve estar comentando em Brasília... Só tem um detalhe: que ELE é simplesmente um "detalhe" na esfera Nacional! Certo?

Abraços

Anônimo disse...

Jatene cumpre um papel: fazer marcação na mídia afirmando que o governo que está saindo é ruim. Lembremos que foi assim que ele venceu a eleição. Em português corrente, ele está "jogando para a torcida". Já Sérgio Leão está fazendo o trabalho real, efetivo, que é buscar no governo atual as informações necessárias para dar base aos passos iniciais do novo governo. Transição política é acordo. O governo atual pode, simplesmente, entregar o cargo e os relatórios oficiais ao governo que vai entrar. Nada o obriga, senão os ditames do bom comportamento, o governo legalmente constituído a abrir informações de estado a um candidato que não é governo e sequer foi diplomado. Ana Júlia é governadora do estado até 01 de janeiro. Não há dois governos a não ser na imprensa. O que existe é um governo legal e um candidato (não um governo) eleito que será governo quando tomar posse. O resto é retórica marqueteira de uma campanha que parece não ter fim.

Anônimo disse...

Ainda não azedou, mas pode. E só Jatene tem a perder com isso.

Anônimo disse...

E mostra grosseiria de quem tem mais de uma vez para receber a resposta e terá quatro anos para governar e estabelecer prioridades. o governador eleito ainda não desceu do palanque. Depois são os petistas os radiciais. Na transição passada não teve dessas coisas.

Anônimo disse...

Os anônimos petistas estão com a corda toda, nem atentam mais para as besteiras que dizem.

Anônimo disse...

Caro anônimo das 11:38,

Posso até está falando "besteira", como mencionastes em seu comentário, porém a maior de todas, foi o tempo que permaneci cega ao lado dos amarelos!!!

Abraços

Anônimo disse...

Rita, imaginei que o governador eleito estivesse em BSB para, dentre outras coisas, participar da reunião que discutiu impactos no orçamento dos estados, inclusive a Lei Kandir, que tanto estrago causa na economia paraense.
No entanto, nenhnum dos jornalões registrou a presença do futuro governador na reunião, que contou com Geraldo Alckmin (SP), Antonio Anastasia (MG), Jacques Wagner (BA), Renato Casagrande (ES), Cid Gomes (CE) e o vice do Rio, Luiz Fernando Pezão. Será?

LatoeSensu disse...

As coisas precisam ser colocadas no devido lugar.

1- Por que Ana Júlia recusou a participação do MP como observador dos atos de transição?

Flagrante desejo de sair pela porta da frente, recusando informações necessárias para o novo governo e preparando o terreno para que, da oposição, pudesse usar o estratagema político que plantou com antecedência: "deixo um governo milhares de vezes melhor do que recebi".

Sem um observador institucionalmente independente como o MP fica fácil estabelecer a estratégia na prática.

A verdade é que o PT quer carregar consigo para fora do governo o benefício da dúvida. Isso facilitará para eles a tarefa de reduzir e imputar ao jogo político todo o argumento que aponte a incompetência com que exerceram o governo do Pará.

Bastará aos petistas repetir pela eternidade o mantra lançado pela governadora e dizer que os adversários tucanos estão mentindo, pois toda informação foi prestada na transição.

Quem joga para a torcida, portanto, não é o Jatene, mas Ana Júlia e o PT.

2 - Nada obriga "um governo legalmente constituído a repassar informações a um candidato não diplomado"?

Sim, não há obrigação jurídica que se imponha contra o PT! Inclusive essa obrigação não existia para o PSDB em 2006, mas nem por isso Ana Júlia e Jatene deixaram de instalar o processo de transição no CENTUR - quem foi muito mais amplo, ágil e transparente do que esse atual tem sido.

Na época ela recebeu todas as informações que requereu. Vários secretários e dirigentes de órgãos foram convidados a dar explicação sobre dados e informações do Estado e não se recusaram a fazer. Não houve um petista que lembrasse naquela época que o Jatene ainda era governador e poderia passar as informações se quisesse, pois ele seria governador até 1 de janeiro de 2007.

A diferença entre a prática daquela época e a de hoje está nas intenções políticas dos petistas, que ignoram o alcance do que vem a ser princípio republicano. Quando estavam prestes a assumir o governo exigiam a transição mais republicana possível, quando estão prestes a passar o comando se limitam a lembrar a legitimidade de quem ainda não saiu e a existência de um "mero candidato não diplomado".

Não, prestar informação não é ato de boa vontade jamais; é ato de quem respeita e se limita pela vontade soberana do Povo. Aliás, "Boa vontade" faz parecer que a governadora pode deliberar agir pelo que lhe convém, mas governar não é um ato unilateral realizado em interesse próprio. “boa vontade” na boca de alguns significa o mesmo que "faz quem quer", pois não estaria obrigado.

Sim, há obrigação política fundamentada no princípio republicano, que estabelece que os negócios do Estado, seus bens, seus rumos e governo existem para o bem comum do povo e por isso não pode ser interrompido. Não realizar a transição é interromper o governo em prejuízo do cidadão. A vontade da maioria é a reitora das ações governamentais e deve ser respeitada quer pelos vencedores quer pelos vencidos em uma eleição.

Dessa forma, prestar informações é obrigação de um governo que respeita a vontade soberana do povo, pois as informações servirão para que um novo governo, legitimamente escolhido, possa conduzir as ações do Estado sem solução de continuidade.

Tudo obriga Ana Júlia e o PT a fazer uma transição republicana: receberam do mesmo governador o tratamento respeitoso e republicano que é exigido agora; tiveram acesso às informações sem embargos; e foram tratados sem atos de sabotagem. Agora eles se recusam a a fazer o mesmo em prejuízo da população.

Transição não é questão de "bom comportamento". É obrigação política imposta a uma Governadora e a um partido que por ventura entenda o que é princípio republicano e que tenha algum respeito por quem foi o escolhido pelo povo para comandar as ações governamentais.

Ps: por que uma reclamação legítima, um ato do GOVERNADOR eleito é "azedar"? ele está, Rita, cobrando algo que seja de alguma forma incorreto?

Anônimo disse...

Quem vem fazar de descer do palanque parece que tem memória curta. Ora conta outra, anônimo. Durante todo o governo, a Ana Júlia e seus secretários só fizeram uma coisa: se queixar da herança maldita. Daí que esqueceram de governar e fazer ações importantes para beneficiar a população. E o resultado todos conhecemos: perdeu a eleição por não ter dado conta do recado.
E ainda quer sair do governo mostrando uma coisa diferente da realidade.
Quem for podre que se quebre. A verdade tem que prevalecer.

Reinaldo disse...

na verdade o tempo que morei no estado do Pará na época do governo Jatene, não vi muita coisa...

e depois de passar três anos fora de do estado não vi mudança nenhuma...

pois em âmbito nacional o Pará não tem uma boa visibilidade.

Anônimo disse...

Acalmai-vos ó incultos e desesperançados; incrédulos e incompreensíveis; povos e povas.
Repitamos todos juntos e misturados, por mil vezes, o mantra sacratíssimo disparado pela boca sapientíssima da maior-e-única governadora que já se teve:
"...o Pará está mil vezes melhor agora..."
Vamos, repitamos mil vezez mil vezes!!!
E seus problemas acabaram!
Grande Ana, rainha do papo.
Furado.

Anônimo disse...

A an^nima das 11;45 continua cega, pelo visto.
O olho ficou tão vermelho que ela cegou de vez.
KAKAKAKAKA

Anônimo disse...

Esse lenga-lenga, Rita, vai perdurar por tempo. Esse povo aí enchendo tua paciência. Na minha opinião, esperar gentileza, transparência e gestos republicanos do PT, já está provado, é também acreditar em Papai Noel. Jatene tem de assumir e fazer auditagem completa sim, tem que parar de querer ser elegante com essa gente que não conhece esse idioma. De quê Jatene tem medo, afinal? Esse governo foi um amontoado de fraude e roubaleira. Já que não querem a presença do MP na transição, como fez o Jatene ao sair, que sejam investigados todos os seus atos. Que assi seja!

Anônimo disse...

Reinaldo, nada mudou. Uma grande prova é o abismo que nossos cliubes mergulharam. Remo e Paysandu são os retratos do cenários de nosso estado para o País. A única coisa que melhorou foi a Vale e o salário dos marajás dos Tribunais do Pará. O resto é balela.

Anônimo disse...

Estes relatórios que estão sendo entregues não correspondem a verdade, pois sei que tem uma secretaria que está criando relatórios de coisas que só aconteceram na imaginação do PT. Nós servidores sabemos que a situação é ainda muito pior do que o Jatene pensa.

Anônimo disse...

Realmente, anonimo das 12:52, a transição em 2006, foi muito mais ampla. Dela participaram, pelo governo eleito, várias pessoas que formaram várias comissões para as diversas áreas: saúde, educação, infraestrutura, etc. Essa foi a metodologia escolhida pelo governo eleito e aceita pelo então governo Jatene.
Contudo não é essa prática tucana, e o agora governador eleito escolheu UM representante, o Sérgio Leão, se não tem mais gente participando é porque isto não proposto. Quanto à agilidade, foi estabelecido por ambas as partes, um calendário e até agora, me parece que está sendo cumprido.

Anônimo disse...

Se observação do MP servisse para alguma coisa o Jatene estava na cadeia depois daquela maracutaia da Cerpasa. Mas não. Está livre. Dormindo de tarde, faltando a reunião para onde deveria ter ido e falando besteira. Teremos quatro longos anos. Mas serão só quatro. Com certeza.

Anônimo disse...

LatoeSensu não tem senso algum. É um amarelo radical. Tucupi hard hard! Vai te tratar, rapá!

Anônimo disse...

Lá vem o Jatene falar de "herança maldita". Na verdade, nada mudou. Ana Júlia não mudou coisa alguma então não há razão para Jatene se queixar. Vai pegar a casa como deixou: uma esculhambação. Igualzinho a esculhambação que deixou para Ana Júlia. "Ó Pará quanto orgulho ser filho..." da p...

Anônimo disse...

Esse Latusenso é chato e ocioso. Como servidor público "concursado", como costuma ressaltar, deveria estar trabalhando às 12:52, mas como não tem outra coisa para fazer fica na internet derramando seu sangue amarelo em cima de todos os leitores. Rita, coloque um alarme aí para evitar evasão de horas de trabalho de servidores públicos "concursados" que gazetam trabalho para fazer comentários idiotas como os desse inútil.

Anônimo disse...

Esse LatoSenso é, na verdade, o Ronaldo Brasiliense, o escriba oficial da agência oficial dos oficiais tucanos.

Anônimo disse...

Remo e Paysandu? Como esse assunto veio parar aqui, Rita? Eu fico pensando que teu blog às vezes parece curva de rio: junta muita tranqueira!

Anônimo disse...

Falta de transparência de Curupira é Piracema, Jatene!

Anônimo disse...

Os petistas tão que tão. Não aceitam a decisão das urnas e querem porque querem impor uma situação que não existe. Perderam o governo porque não fizeram o dever de casa.Por pura incompetência. E é assim mesmo que a democracia funciona: foi incompetente, prometeu e não cumpriu, tá fora.

Anônimo disse...

Para o PTista das 10:26(24/11).
Acontece que na transição passada as contas do governo eram CORRETAS e não havia maquiagem. E, o governo não foi passado com um rombo na constas públicas - que é o caso do governo de Ana Júlia.
Alguns servidores da SEPOF estão reclamando que os gestores desse governo estão querendo que os técnicos "façam maquiagem pesada" nos relatórios. Outros ainda reclamam que se não cumprirem as ordens serão exonerados antes da hora. Esse é o governo de Ana Júlia Carepa.

Anônimo disse...

O qua falta pra PTzada é comprar litros de óleo de peroba pra lustrar suas caras-de-pau! Disseram que iriam fazer um governo diferente, sem maracutaia, sem caixa 2, sem empreguismo, sem superfaturamento e acabaram replicando o que todo governo faz. É tudo farinha do mesmo saco!!!