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terça-feira, 30 de novembro de 2010

Jader explica as razões da renúncia

O agora ex-deputado federal, Jader Barbalho, postou em seu site pessoal informações sobre a renúncia anunciada nesta manhã

"Acabo de renunciar ao mandato de deputado federal por uma questão de princípio. Se estou inelegível, não posso continuar em Brasília.

Fui cassado por um empate. Eu tenho que protestar contra essa decisão absurda do STF e respeitar os votos dos paraenses que me elegeram.

Obrigado ao povo do Pará. Obrigado pelo imenso carinho que recebo todos os dias. Obrigado pelos 1 milhão e 800 mil votos que recebi".

A carta de Jader pode ser lida na íntegra aqui

4 comentários:

Anônimo disse...

Jader buscou criar um fato político, em que renuncia o seu mandato de Dep. Federal a dois meses de seu final. Qual a implicação disso?
1. Essa renúncia em nada afeta os trabalhos da Câmara, como também não compromete qualquer trabalho em prol do Estado, até mesmo porque sua atuação foi pífia, inclusive um dos mais ausentes;
2. Ganho político, na medida que busca sair como vítima dos inimigos, inclusive do STF;
3. Em termos do processo de busca de nova eleição, com chegada no novo membro do STF e, ainda, provavelmente por orientação de seus advogados, postar-se nessas condições, favorece a defesa de seus interesses.

Anônimo disse...

Renunciou faltando poucas semanas para encerrar o mandato.
Conta outra, Jader!
Esse é o epílogo mais ridículo das eleições recém-encerradas:
O Jader pensando que somos idiotas.

Anônimo disse...

Eita, quem diria! Jader e Ana morrendo abraçados! PT e PMDB, se merecem mesmo!

Anônimo disse...

Cara Repóter.
Me perdoe, mas se gostaria de deixar este comentário, caso você venha a comentar o caso.
Para ter sido REPROVADA POR UNANIMIDADE, te dou com a máxima certeza, Rita, que não foi apenas "que a quantidade declarada de tintas compradas não é compatível com as autorização para pinturas de muros apresentadas" que permitiu a REJEIÇÃO DAS CONTAS do Jordy pelo TRE. Isso certamente foi um pequeno motivo diante de outros gigantes. Se essa tese fosse verdadeira, não seria INSANÁVEL. Teria como ser justificada na diligência através de duas maneiras: /.../
Bom, aí não vou dar consultoria de graça, verdade?
Mas isso tudo, certamente, está saindo da cúpula da campanha dele, para tentar transmitir ao eleitor uma falsa idéia de que ele não é um ficha suja. Ah, coitado!