Falando em doações para campanha, encontrei essa notinha do blog do Lauro Jardim no Noblat
Grandes empresários brasileiros que não doaram seus reais a Lula em 2006 estão recebendo uma cartinha num tom nada delicado do tesoureiro da campanha de Dilma Rousseff, José de Filippi Junior. Começa assim: “Em 2006, procurei sua empresa como coordenador financeiro da campanha de reeleição do presidente Lula. Naquele momento, sua empresa não aceitou o convite para contribuir com nossa campanha. De todo modo, acredito que ela tenha se beneficiado com os avanços conquistados pelo Brasil…”. Ou seja, daquela vez passou; mas agora é melhor contribuir.
3 comentários:
Caramba, isso é demais pura chantagem. Vá ser cfonvincente assim no inferno mermão. Eles não dizem isso não, gente?
Discordo que seja uma carta em tom de ameaça.
É uma carta que fala a verdade "daquele vez vc não doou", em seguida relembra os avanços do Brasil e o quanto possivelmente aquela empresa deve ter crescido junto.
Acho um bom argumento. Apelativo, sim! Mas chantagista, jamais!
A menos que ameaçasse alguém. Não é o caso.
ô dise me disse, falta-lhe sensibilidade para ler o tácito, mas não devemos exigir demais de alguns.
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