Minutos depois de protocolar a carta de desfiliação no PSDB, Almir Gabriel recebeu a reportagem do Diário em seu apartamento, em Belém, para uma rápida entrevista em que falou sobre como se sente ao deixar o partido que ajudou a fundar, fez críticas ao PSDB e falou da relação com o PMDB.
Como o senhor está se sentindo ao deixar o partido após 22 anos?
Saio voluntariamente. Acho que do ponto de vista político o PSDB seguiu descaminhos, no que foi seguido pelo PSDB estadual. Um exemplo é a escolha do candidato à presidência da República (o ex-governador de São Paulo José Serra). Minha opinião é que o PSDB está se estadualizando. Está virando o partido de São Paulo. Há um ano que defendo a candidatura do (governador mineiro) Aécio Neves. Temos que tirar da USP (Universidade de São Paulo) a condição de indicar os presidentes do Brasil. E foi o Serra que escolheu o Jatene (Simão Jatene, candidato tucano ao governo), o que constitui para a história do PSDB do Pará uma intromissão indevida.
O senhor se sente alvo de ingratidão do PSDB?
Negativo. Isso é política. Política é poder. Como para mim não é só poder, mas também a capacidade de realizar as coisas que o povo aspira, então não vejo assim.
O senhor se sente descartado pelo partido?
Eu acho estranho é que o PSDB que eu conheci e que ajudei a fundar agora tem escolhas discriminatórias sobre idades, saúde. É uma coisa estranhíssima. Eu sou considerado como a Valéria (se refere à ex-vice governadora Valéria Pires Franco do DEM) mão de obra desprezível dentro do Estado do Pará.
As pessoas comentam muito o fato e o senhor ter falado durante muito tempo mal do presidente do PMDB do Pará Jader Barbalho e agora estarem no mesmo palanque. Como responde a isso?
E uma interpretação tola. Nunca falei do Jader. Quero que me mostrem uma gravação em que fale dele. Nós fomos adversários políticos e nunca inimigos. Nós queremos cuidar do bem do Pará e esse cuidado passa pela eleição do Juvenil. Não vou votar? Não vou escolher? Porque não posso dizer para todo mundo em quem eu vou votar?
Se o deputado Juvenil não for para o segundo turno, quem o senhor vai apoiar?
Ele vai para o segundo turno e vai tirar sabe quem? O Jatene.
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13 comentários:
VALE PENA REPETIR:
Almir Gabriel disse bem: "Política é poder". E como ele não pode conviver onde ELE não tenha o poder absoluto, caiu fora do ninho tucano.
Almir Gabriel perdeu o bonde da história quando ele se negou a ser candidato a prefeito de Belém, estando sem mandato. E agravou - demonstrando que o que lhe interessa é o poder - forçou uma barra, retirou as chuteiras do armário, vestiu o calção e se escalou, ostensivamente, na margem do gramado, para entrar no jogo. Autoescalou-se para impedir que Jatene, naquela altura do campeonato de 2005, buscasse reforços no próprio PMDB de Jader – que, se diga mais uma vez, ele, Almir, odiava; entre outras coisas, dizia que Jader jamais subiria em sue palanque (de Almir), tais os qualificativos que vociferava contra o líder pmdebista (o que não vale aqui repetir, mas que Almir, por conta das desavergonhadas vicissitudes políticas, agora faz que não disse). Então, voltando ao jogo, Almir entrou em campo. E deu no que deu: perdeu para a Ana Júlia. Queria, neste pleito, repetir o jogo. Não o permitiram. Zangou-se feito um Dunga! Tentou tomar conta da bola, mas a bola não era dele. E resolveu sabotar o jogo. E... - ufa, demorou! - deixou o time, onde já não tinha mais vez. Não que não soubesse jogar, mas porque queria ser o dono do time, e ao mesmo tempo técnico, preparador físico, dono da bola, dono das chuteiras, atacar, defender, bater pênalti, cobrar escanteio, defender sob a trave. O time seria ele, ele e ele ou não mais ninguém, muito menos Jatene, Flexa. Queria Mário Couto – um perfeito cartola, tenso sido bicheiro. Agora, fica inventando desculpas, como se ele fosse o próprio deus da bola, do campo, do time e até da torcida, que ele pensa conduzir para o estádio do Juvenil, como se todos nós fôssemos vaca de presépio.
Almir Gabriel é produto dele mesmo. Demorou mostrar a cara, integralmente, de que tipo de cartola, técnico e jogador é. Demorou desocupar a moita. Vai agora "fazer" na margem de outro campo, às claras, afinal, na beira do gramado do PMDB também não tem moita.
Mostrou o que era e sempre foi, finalmente, definitivamente!
E agora fica acusando até o Serra.
E quem dá bola para ele, com suas bravatas eleitorais, no PSDB principalmente?
VALE PENA REPETIR:
Almir Gabriel disse bem: "Política é poder". E como ele não pode conviver onde ELE não tenha o poder absoluto, caiu fora do ninho tucano.
Almir Gabriel perdeu o bonde da história quando ele se negou a ser candidato a prefeito de Belém, estando sem mandato. E agravou - demonstrando que o que lhe interessa é o poder - forçou uma barra, retirou as chuteiras do armário, vestiu o calção e se escalou, ostensivamente, na margem do gramado, para entrar no jogo. Autoescalou-se para impedir que Jatene, naquela altura do campeonato de 2005, buscasse reforços no próprio PMDB de Jader – que, se diga mais uma vez, ele, Almir, odiava; entre outras coisas, dizia que Jader jamais subiria em sue palanque (de Almir), tais os qualificativos que vociferava contra o líder pmdebista (o que não vale aqui repetir, mas que Almir, por conta das desavergonhadas vicissitudes políticas, agora faz que não disse). Então, voltando ao jogo, Almir entrou em campo. E deu no que deu: perdeu para a Ana Júlia. Queria, neste pleito, repetir o jogo. Não o permitiram. Zangou-se feito um Dunga! Tentou tomar conta da bola, mas a bola não era dele. E resolveu sabotar o jogo. E... - ufa, demorou! - deixou o time, onde já não tinha mais vez. Não que não soubesse jogar, mas porque queria ser o dono do time, e ao mesmo tempo técnico, preparador físico, dono da bola, dono das chuteiras, atacar, defender, bater pênalti, cobrar escanteio, defender sob a trave. O time seria ele, ele e ele ou não mais ninguém, muito menos Jatene, Flexa. Queria Mário Couto – um perfeito cartola, tenso sido bicheiro. Agora, fica inventando desculpas, como se ele fosse o próprio deus da bola, do campo, do time e até da torcida, que ele pensa conduzir para o estádio do Juvenil, como se todos nós fôssemos vaca de presépio.
Almir Gabriel é produto dele mesmo. Demorou mostrar a cara, integralmente, de que tipo de cartola, técnico e jogador é. Demorou desocupar a moita. Vai agora "fazer" na margem de outro campo, às claras, afinal, na beira do gramado do PMDB também não tem moita.
Mostrou o que era e sempre foi, finalmente, definitivamente!
E agora fica acusando até o Serra.
E quem dá bola para ele, com suas bravatas eleitorais, no PSDB principalmente?
Almir Gabriel disse bem: "Política é poder". E como ele não pode conviver onde ELE não tenha o poder absoluto, caiu fora do ninho tucano.
Almir Gabriel perdeu o bonde da história quando ele se negou a ser candidato a prefeito de Belém, estando sem mandato. E agravou - demonstrando que o que lhe interessa é o poder - forçou uma barra, retirou as chuteiras do armário, vestiu o calção e se escalou, ostensivamente, na margem do gramado, para entrar no jogo. Autoescalou-se para impedir que Jatene, naquela altura do campeonato de 2005, buscasse reforços no próprio PMDB de Jader – que, se diga mais uma vez, ele, Almir, odiava; entre outras coisas, dizia que Jader jamais subiria em sue palanque (de Almir), tais os qualificativos que vociferava contra o líder pmdebista (o que não vale aqui repetir, mas que Almir, por conta das desavergonhadas vicissitudes políticas, agora faz que não disse). Então, voltando ao jogo, Almir entrou em campo. E deu no que deu: perdeu para a Ana Júlia. Queria, neste pleito, repetir o jogo. Não o permitiram. Zangou-se feito um Dunga! Tentou tomar conta da bola, mas a bola não era dele. E resolveu sabotar o jogo. E... - ufa, demorou! - deixou o time, onde já não tinha mais vez. Não que não soubesse jogar, mas porque queria ser o dono do time, e ao mesmo tempo técnico, preparador físico, dono da bola, dono das chuteiras, atacar, defender, bater pênalti, cobrar escanteio, defender sob a trave. O time seria ele, ele e ele ou não mais ninguém, muito menos Jatene, Flexa. Queria Mário Couto – um perfeito cartola, tenso sido bicheiro. Agora, fica inventando desculpas, como se ele fosse o próprio deus da bola, do campo, do time e até da torcida, que ele pensa conduzir para o estádio do Juvenil, como se todos nós fôssemos vaca de presépio.
Almir Gabriel é produto dele mesmo. Demorou mostrar a cara, integralmente, de que tipo de cartola, técnico e jogador é. Demorou desocupar a moita. Vai agora "fazer" na margem de outro campo, às claras, afinal, na beira do gramado do PMDB também não tem moita.
Mostrou o que era e sempre foi, finalmente, definitivamente!
E agora fica acusando até o Serra.
E quem dá bola para ele, com suas bravatas eleitorais, no PSDB principalmente?
Grande mal dos políticos é a mentira.
Dr. Almir não foge o padrão. Eu e dezenas de tucanos presentes em seus palanques, ao longo de 12 anos, sabem que Almir falou mal, sim, de JADER BARBALHO.
Dizia com todas as letras, em alto e bom microfone, com tom mais radical que os demais candidatos, mais que Jatene, por sinal, que preferia usa a metáfora: “Tem político se candidata par servir ao povo e candidato que se elege para se servir do povo”). Quem lembra?
- No meu palanque não sobe ladrão! – dizia Almir. Referia-se com todas as letras a Jader.
E agora ele vem com essa de que “nunca falei mal do Jader.”
Depois ele reclamam dos que dizem que ele está doente. Só pode, da cabeça, da memória. Mas, dessa doença, a grande maioria dos políticos sofre.
Almir Gabriel disse bem: "Política é poder". E como ele não pode conviver onde ELE não tenha o poder absoluto, caiu fora do ninho tucano.
Almir Gabriel perdeu o bonde da história quando ele se negou a ser candidato a prefeito de Belém, estando sem mandato. E agravou - demonstrando que o que lhe interessa é o poder - forçou uma barra, retirou as chuteiras do armário, vestiu o calção e se escalou, ostensivamente, na margem do gramado, para entrar no jogo. Autoescalou-se para impedir que Jatene, naquela altura do campeonato de 2005, buscasse reforços no próprio PMDB de Jader – que, se diga mais uma vez, ele, Almir, odiava; entre outras coisas, dizia que Jader jamais subiria em sue palanque (de Almir), tais os qualificativos que vociferava contra o líder pmdebista (o que não vale aqui repetir, mas que Almir, por conta das desavergonhadas vicissitudes políticas, agora faz que não disse). Então, voltando ao jogo, Almir entrou em campo. E deu no que deu: perdeu para a Ana Júlia. Queria, neste pleito, repetir o jogo. Não o permitiram. Zangou-se feito um Dunga! Tentou tomar conta da bola, mas a bola não era dele. E resolveu sabotar o jogo. E... - ufa, demorou! - deixou o time, onde já não tinha mais vez. Não que não soubesse jogar, mas porque queria ser o dono do time, e ao mesmo tempo técnico, preparador físico, dono da bola, dono das chuteiras, atacar, defender, bater pênalti, cobrar escanteio, defender sob a trave. O time seria ele, ele e ele ou não mais ninguém, muito menos Jatene, Flexa. Queria Mário Couto – um perfeito cartola, tenso sido bicheiro. Agora, fica inventando desculpas, como se ele fosse o próprio deus da bola, do campo, do time e até da torcida, que ele pensa conduzir para o estádio do Juvenil, como se todos nós fôssemos vaca de presépio.
Almir Gabriel é produto dele mesmo. Demorou mostrar a cara, integralmente, de que tipo de cartola, técnico e jogador é. Demorou desocupar a moita. Vai agora "fazer" na margem de outro campo, às claras, afinal, na beira do gramado do PMDB também não tem moita.
Mostrou o que era e sempre foi, finalmente, definitivamente!
E agora fica acusando até o Serra.
E quem dá bola para ele, com suas bravatas eleitorais, no PSDB principalmente?
Almir Gabriel disse bem: "Política é poder". E como ele não pode conviver onde ELE não tenha o poder absoluto, caiu fora do ninho tucano.
Almir Gabriel perdeu o bonde da história quando ele se negou a ser candidato a prefeito de Belém, estando sem mandato. E agravou - demonstrando que o que lhe interessa é o poder - forçou uma barra, retirou as chuteiras do armário, vestiu o calção e se escalou, ostensivamente, na margem do gramado, para entrar no jogo. Autoescalou-se para impedir que Jatene, naquela altura do campeonato de 2005, buscasse reforços no próprio PMDB de Jader – que, se diga mais uma vez, ele, Almir, odiava; entre outras coisas, dizia que Jader jamais subiria em sue palanque (de Almir), tais os qualificativos que vociferava contra o líder pmdebista (o que não vale aqui repetir, mas que Almir, por conta das desavergonhadas vicissitudes políticas, agora faz que não disse). Então, voltando ao jogo, Almir entrou em campo. E deu no que deu: perdeu para a Ana Júlia. Queria, neste pleito, repetir o jogo. Não o permitiram. Zangou-se feito um Dunga! Tentou tomar conta da bola, mas a bola não era dele. E resolveu sabotar o jogo. E... - ufa, demorou! - deixou o time, onde já não tinha mais vez. Não que não soubesse jogar, mas porque queria ser o dono do time, e ao mesmo tempo técnico, preparador físico, dono da bola, dono das chuteiras, atacar, defender, bater pênalti, cobrar escanteio, defender sob a trave. O time seria ele, ele e ele ou não mais ninguém, muito menos Jatene, Flexa. Queria Mário Couto – um perfeito cartola, tenso sido bicheiro. Agora, fica inventando desculpas, como se ele fosse o próprio deus da bola, do campo, do time e até da torcida, que ele pensa conduzir para o estádio do Juvenil, como se todos nós fôssemos vaca de presépio.
Almir Gabriel é produto dele mesmo. Demorou mostrar a cara, integralmente, de que tipo de cartola, técnico e jogador é. Demorou desocupar a moita. Vai agora "fazer" na margem de outro campo, às claras, afinal, na beira do gramado do PMDB também não tem moita.
Mostrou o que era e sempre foi, finalmente, definitivamente!
E agora fica acusando até o Serra.
E quem dá bola para ele, com suas bravatas eleitorais, no PSDB principalmente?
Nessa "dança de cadeiras", sofre o Pará. Não foram inimimigos????Trocaram ofenças públicas.
Jáder era conhecido como "anhanga"; "quem está crescendo não pára de crescer".Era o, então, gigante Almir.
Eles não cresceram; não evoluiram e o Pará está mais pobre. Parafraseando Graciliano Ramos, em "Vidas Secas"; Severino, o protagonista, afirma, depois de ser agredido por um policial fardado; " se eu fosse do governo não batia "nos hommis" do povo", mas governo é governo, sentencia o nordestino.
Quase concordando com a inexorável verdade: "Governo é Governo", Lamento Dr. Almir, melhor seriar ter ficado dentro de um hospital a salvar vidas e não acabar com sua, num suicídio; público e vexatório!! Mas governo é governo!
Carla Vianna
Jornalista
É, ainda não avisaram ao Imperador Almir que ele perdeu o trono.
Faltou , na pergunta sobre o Jader, complementar indagando a quem ele, Almir, se referia ao afimar que "não subiria em palanque de corrupto e ladrão".
Lamentável ocaso.
Dr. Almir, pegue e sua "gatinha" e vá embora de vez pra Bertioga... Sua verborragia não cola mais. O snhor não arranja um voto sequer pro Juvenil com essas porralouquices. E sabe mais?O 'ANHANGA", como o senhor o chamava e eu cansei de ouvir, está degustando seu fim...
Como militante do PSDB cansei de ouvir Almir Gabriel no alto dos palanques dizer que não roubava e não deixava roubar, que não subia ladrão no palanque dele, que ele não tinha televisão, rádio e nem jornal comprado com dinheiro público.Que ele era um político honesto diferentes desses que conseguiram tudo Isso. Dizia constantemente nos palanques, era o início de seus discurso. CARA DE PAU agora vem dizer que nunca falou de Jader. Falava de quem então? Falou sim e nós sabemos disso. Ele odiava o Jader, não queria conversa com ele, várias vezes falávamos que a aliança com jader era pra ganhar e ele cansou de dizer que não se aliava a ladrão. Tenho certeza que tem gravação disso que estou falando mas sei também que não será mostrada por respeito a sua velhice. O melhor que ele tinha a fazer era continuar em bertioga cuidando de suas orquídeas.
Oai e filhos estão de mal, mas logo passa...kkkkkkkkkkkkkkkkk
Chora PSDB, Jatene já era. Juvenil governador.
O único vot meu certo é para docente. Já para rábula quanto mais longe de sala de aula melhor para todos nós.
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