O dia está mais do que corrido.
Enquanto vou atrás de minhas pautas, recomendo o delicioso texto que a Terra Magazine publicou sobre os bastidores do debate de ontem
Três, dois, um. Câmeras em Dilma.
A minutos do primeiro debate presidencial de 2010, na Rede Bandeirantes, em São Paulo, a candidata do PT aparece num tailleur branco com decote de babado. Sentem falta do terninho vermelho.
- Vim de branco pela paz...
Preparados para cenários mais quentes, o presidente do PT, José Eduardo Dutra, o publicitário João Santana Filho e ex-ministro Antonio Palocci acompanham a pacificadora. Mas, nos olhares petistas, a tensão se desvia dos temores políticos: Dilma, de branco? Na TV, não pode.
Um mandamento pétreo das aparições televisivas recomenda que não se deve usar branco diante das câmeras. Aconselhada pelo marqueteiro, ela encarou o tabu.
Passos atrás, o grito.
- Michel Temer!
Otávio Mesquita, o amigueiro apresentador da Band, aborda o presidente da Câmara e vice de Dilma, Michel Temer (PMDB).
- Eu faço luzes no meu cabelo. E tenho o mesmo cabelo seu. O senhor também faz luzes?
Constrangido, Temer informa uma temeridade:
- Uso uns xampus que me indicaram...
Pinceladas do corre-corre: Serra se esquiva
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Um comentário:
Com que roupa:
Dilma adotou o preto por baixo do branco? É falsa atitude de pacificadora. Mais uma hipocrisia.
Marina esqueceu o verde e botou uma blusinha leve mais vermelha que laranja, sob o casaco bege.
Serra, de paletó azulmainho, botou (equivocadamente) uma gravata vermelha.
Um erro de marketing de todos os debatedores, quanto à indumentária, afinal a cor em campanha é algo sagrado. Negaram as cores, cada um, do partido.
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