Pages

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

PT do Pará pede nova eleição ao Senado

O PT protocolou hoje no TRE “recurso conta a expedição de diploma” que pede a anulação da diplomação dos senadores Fernando Flexa Ribeiro (PSDB) e Marinor Brito (PSOL).

Na ação o PT pede ainda anulação da eleição de 3 de outubro ao Senado e realização de um novo pleito.

O argumento é o mesmo já usado pelo PMDB. Alega o PT que, somados, os votos dos candidatos do PMDB Jader Barbalho e de Paulo somam 56,85% do total, o que justificaria a anulação do pleito e realização da nova eleição.

“É inequívoca a nulidade da votação havida, no Estado do Pará, para o Senado da República, em razão do indeferimento do registro dos candidatos Jader Fontenelle Barbalho e Paulo Roberto Galvão da Rocha, cuja somatória de votos nas urnas foi de 3.533.138, alcançando o percentual de 56,83% dos votos válidos, descartando-se os votos em branco e os decorrentes da manifestação apolítica dos eleitores”, diz a ação.

Embora protocolado no TRE, o recurso do PT será julgado pelo TSE.

10 comentários:

Anônimo disse...

Na verdade é o mesmo docuemto com o mesmo teor! coisa de quem perdeu as eleições por ser ficha suja!

Anônimo disse...

minha amiga
O Jader ficha suja a gente até perdoa aogra o traidor do paulo rocha o que ele fez com os companheiros de tucuruí não tem perdão.

Sou filiado ao PT mais votei no Flexa e marinor
maldito seja paulo traidor rocha

Anônimo disse...

Tem algo errado ai Rita.
Recurso contra expedição de diploma não pode ter sido interposto hoje.
O prazo para interposição dessa ação é de 3 dias apos a diplomação, ou seja, poderia ter sido interposta até o dia 20 de dezembro.

Anônimo disse...

Bando de abutres descontentes com a derrota. Vão chorar na cama que é lugar quente ao invés de estarem ocupando a justiça com suas dores de cotovelo.

Anônimo disse...

O PT terá que amargar a derrota por algum tempo, reaprender o basilar: desprivatizar o estado, reincluir o povo e a transparência em seu programa, combater os privilégios, e reinaugurara a cultura política como atividade nobre; reler maquiável para combatê-lo no que ele tem de pior, isto é, a separação entre ética e polítca, para afirmá-la no plano da decência como condição para sê-la realmente verdadeira em sua ação.

Anônimo disse...

O anônimo das 9:03 tem razão. Mas o PT do Pará acaba sendo ainda mais penalizado pela lambança do grupo maquiavélico que efetivamente governou.

Anônimo disse...

Rita, no blog do Bordalo agora há pouco:

terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Jatene, como diz a garotada: "vai um Semancol aí?"
Simão Jatene já começa a decepcionar seus eleitores e os que, não votando nele, torciam, republicanamente, para seu governo dar certo para o bem do Pará.

As operações de "lacramento" do Hangar e do "cemitério" de carros de polícia e bombeiros em São Brás não enganam nem o mais raivoso tucano. São operações que todos vêem como de festim, para criar na opinião pública um sentimento de rejeição ao governo anterior e criar pano para a paralisia da nova gestão. Mas, ao mesmo tempo que é um gesto facilmente perceptível, é amplamente reprovado. Ninguém gosta disso.

A sociedade espera, sim, é que faça o que prometeu: "ponha o governo para funcionar". Afinal não era essa principal acusação contra Ana Júlia?

Francamente, com o anúncio de milhões de reais do PAC 2 ao Pará, apesar da vitória da oposição (mostrando que somos republicanos convictos), possibilidade de boas verbas para a saúde, pela posse do "paraense de coração" Alexandre Padilha no Ministério da Saúde (leia nota abaixo), é hora de arregaçar as mangas. Mas, quando o presidente Lula veio ao Pará, por ocasião da inauguração das Eclusas de Tucuruí, ele deu um recado com destino certeiro: que não adiantava chorar, o negócio seria elaborar projetos.

Isso, os tucanos não tem competência para fazer, por isso lançam mão desse velho artifício da politicagem brasileira, que é tão eficaz para ludibriar a população quanto apostar nos carcomidos "formadores de opinião" e na exclusividade da manipulação de informação da grande mídia para ganhar eleição. Coisa que não "cola, nem rola" mais como dantes.

Sugiro ao governador Jatene que pare com essa besteira e trabalhe, pois a única coisa que está conseguindo é passar vergonha em via pública. Não pode esquecer - ele e seus parceiros - de que não foi eleito por ser um líder amado pelos paraenses, mas pela rejeição ao governo da companheira Ana Júlia (um dado concreto, que não implica num mau governo, mas em outros elementos que não são oportunos tratar aqui), inclusive com boa parte de votos que, para a Presidência, apertaram o "13" de Dilma.

Postado por Deputado Carlos Bordalo às 1/11/2011 0 comentários

Anônimo disse...

A pior pessoa, no palco das competições, é aquela que não sabe perder, tendo jogado um jogo limpo.
Mais grave ainda é apelar para o tapetão da justiça.

Anônimo disse...

AO DEO. CARLOS BORDALO

Vc eata certo do que falou a resposta agora vai ser a vitoria de EDIMILSON para pref. de BELEM o cara vem mais preparado e vai encontrar uma rejeiçao nos quatros pilares da politica paraense, PSDB,PMDB,PT E PTB, todos com grandes rejeiçao, e o povo vi responder por todas essas besteiras que SIMAO JATENE começa a fazer, por essa ninguem esperava,começa ruim termina pior e o povo agora ja sabe como responder infelizmente quatro anos nao sao quatro dias, mais o pior cartigo a hum politico e tirar-lhe o cargo que od diga HELIO GUEIROS, JADER BARBALHO, CARLOS SANTOS, ALMIR GABRIEL, SE FOR ENUMERAR nao vou acabar hj, mais o povo esta atento meu caro dep.vá trabalhar, que o povo nao é cego vc fez parte da equipe que levou o PARA para o buraco ou vai dizer que não fez parte vc foi lider de governo esqueçeu,nao aproveite o momento de fragilidade, pois isso é covardia.

Bia disse...

Bom dia, caro Paulo:

quando a gente imagina que já leu tudo, o Deputado Carlos Bordalo - mais uma vez - supera nossas expectativas: " ... mas pela rejeição ao governo da companheira Ana Júlia (um dado concreto, que não implica num mau governo, mas em outros elementos que não são oportunos tratar aqui)..."

Aguardo ansiosamente informações do deputado sobre as razões e motivos altamente secretos que levaram o povo paraense a analisar com indicadores subjetivos (?) o governo que "não foi mau", mas que foi vigorosamente rejeitado.

Será que o deputado quer dizer, tão delicadamente, , que o povo não sabe votar? Ou que o povo foi enganado, pois os derrotados não tinham a máquina nem o apoio do governo federal? Seriam essas as misteriosas questões intrínsecas que explicariam a derrota daquilo que não foi um mau governo?

Ou será que o deputado se refere à cizânia permanente, à desconexão de objetivos, aos interesses mesquinhos fracionados entre as tendências do partido, que permitiram que os dessesistas expusessem a sua incompetência e arrogãncia?

É isto, deputado? Céus! Por esse caminho, fica ainda pior a emenda do que o soneto!


Abração, Paulo.